sábado, 21 de maio de 2011
Wellington Greve
Nascido no hospital e maternidade de Campinas – SP em 13 de junho de 1975, Wellington Greve, mais conhecido como Grevão, ia e Valter Greve, é casado com Carla e pai de Letícia e Luiza
Logo no começo do ensino fundamental já demonstrava aptidão para a música. Mas por ser um garoto muito “enérgico” e a escola muito rígida, sempre era cortado das aulas de música do colégio.
Em 1989, sua mãe o viu batendo latas, batucando no ar e convenceu o seu pai a lhe dar a sua primeira bateria. Uma batera usada, colada com frita crepe, torta, com um ferro no meio do bumbo para segurar os tons, mas que para ele tinha um grande valor, pois foi aonde começou a praticar suas primeiras levadas. Em 1990 um amigo o convenceu a estudar bateria. Estudou apenas dois meses e abandonou as aulas. Aprendeu a tocar na raça em bares noturnos e logo formou uma banda cover que se chamada Píer 6, formada por membros do crisma da sua paróquia. Eram ligados a ações sociais arrecadando fundos, roupas e alimentos.
Em 1991 resolveu buscar um pouco mais a DEUS e aconteceu a sua primeira “virada”: Conhecer JESUS! Então começou a tocar em grupos de oração, retiros, barzinho de Jesus e bandas católicas da cidade, chegando a ser coordenador de música da RCC de Campinas.
Em 1995, quase desistindo da igreja, Deus colocou em seu caminho a banda Rosa de Saron. Seu primeiro show foi na God’s Peopleem São José dos Campos e a primeira vez em estúdio foi na gravação de “Angústia Suprema”, inovando gravando com bateria acústica (até então usavam bateria eletrônica em estúdio). Pegada forte, ritmo e carisma são características marcantes de Wellington Greve. No Rosa de Saron, além da batera, cuida da produção do show, como cenários e equipamentos da equipe técnica da banda.
Logo no começo do ensino fundamental já demonstrava aptidão para a música. Mas por ser um garoto muito “enérgico” e a escola muito rígida, sempre era cortado das aulas de música do colégio.
Em 1989, sua mãe o viu batendo latas, batucando no ar e convenceu o seu pai a lhe dar a sua primeira bateria. Uma batera usada, colada com frita crepe, torta, com um ferro no meio do bumbo para segurar os tons, mas que para ele tinha um grande valor, pois foi aonde começou a praticar suas primeiras levadas. Em 1990 um amigo o convenceu a estudar bateria. Estudou apenas dois meses e abandonou as aulas. Aprendeu a tocar na raça em bares noturnos e logo formou uma banda cover que se chamada Píer 6, formada por membros do crisma da sua paróquia. Eram ligados a ações sociais arrecadando fundos, roupas e alimentos.
Em 1991 resolveu buscar um pouco mais a DEUS e aconteceu a sua primeira “virada”: Conhecer JESUS! Então começou a tocar em grupos de oração, retiros, barzinho de Jesus e bandas católicas da cidade, chegando a ser coordenador de música da RCC de Campinas.
Em 1995, quase desistindo da igreja, Deus colocou em seu caminho a banda Rosa de Saron. Seu primeiro show foi na God’s People
Eduardo Faro
Nascido em 22 de setembro de 1974, Eduardo Faro é natural de Campinas - SP, casado com Andreza e filho do Sr. Nilson e Helenice. Começou a mexer com música logo que teve seu primeiro contato com a fé em 1989. Em 1990, estudante de guitarra, ingressou no Rosa de Saron.
Sua entrada na banda foi marcante trazendo para o grupo uma guitarra mais forte e muitas composições que iniciaram o ciclo de gravações do Rosa de Saron em 1994 com o disco “Diante da Cruz”.
Faro é um dos principais compositores da banda e autor de músicas como: “Muitos Choram”, “Monte Inverno”, “Dores do Silencio”, “Chance”, “Linda Menina”, “Roda Gigante”, “Angústia Suprema” entre inúmeras outras espalhadas por todos os trabalhos da banda nesses 20 anos. Letras que selaram e influenciaram o Rosa de Saron, trazendo profundidade, poesia e vivência de vida.
Sonhador e apaixonado pelo que faz, sonha em ver o trabalho espalhado pelos quatro cantos do Brasil e levando essa mensagem positiva de amor e fé.
Sua entrada na banda foi marcante trazendo para o grupo uma guitarra mais forte e muitas composições que iniciaram o ciclo de gravações do Rosa de Saron em 1994 com o disco “Diante da Cruz”.
Faro é um dos principais compositores da banda e autor de músicas como: “Muitos Choram”, “Monte Inverno”, “Dores do Silencio”, “Chance”, “Linda Menina”, “Roda Gigante”, “Angústia Suprema” entre inúmeras outras espalhadas por todos os trabalhos da banda nesses 20 anos. Letras que selaram e influenciaram o Rosa de Saron, trazendo profundidade, poesia e vivência de vida.
Sonhador e apaixonado pelo que faz, sonha em ver o trabalho espalhado pelos quatro cantos do Brasil e levando essa mensagem positiva de amor e fé.
Rogério Feltrin
Rogério Feltrin nasceu em Campinas - SP no dia 25 de fevereiro de 1972. É formado em Publicidade e Propaganda pela PUC e casado com Renata.
Aos 11 anos ingressou na fanfarra do colégio Salesiano, começou a aprender seus primeiros acordes de violão e aos 13 montou uma banda de rock no colégio onde passou a tocar baixo. A partir de então não tinha mais jeito, Rogério descobrira o que realmente ama fazer: música. Teve seus primeiros contatos com o palco através de festivais e festas.
Em 1987 viveu sua primeira experiência real com Deus através de um encontro de oração realizado por um grupo da RCC de Campinas.
Foi participando de grupos de oração, que naquela época eram animados apenas por violões, que surgiu em seu coração a idéia de montar uma banda com bateria, guitarra, baixo e teclado para tornar os grupos e encontros mais atraentes e interessantes aos jovens. Dessa idéia, em 1988, fundou a banda Rosa de Saron.
Além de baixista da banda, Rogério Feltrin é compositor, faz também pregações e palestra além de ser o responsável pelo material de merchandising da banda.
Em 2008, publicou o seu primeiro livro: “Rock, Fé e Poesia” onde em pouco mais de duzentas páginas, em uma linguagem simples, porém envolvente, narra os 20 anos da banda Rosa de Saron desde a formação até a gravação do DVD Rosa de Saron Acústico e Ao Vivo.
Como fundador, acalenta o sonho de envelhecer tocando no Rosa e dar sua contribuição para que esse trabalho cresça e se aprimore a casa dia proporcionando ás pessoas, SEMPRE, uma mensagem verdadeira e transformadora de fé, amor e esperança.
Aos 11 anos ingressou na fanfarra do colégio Salesiano, começou a aprender seus primeiros acordes de violão e aos 13 montou uma banda de rock no colégio onde passou a tocar baixo. A partir de então não tinha mais jeito, Rogério descobrira o que realmente ama fazer: música. Teve seus primeiros contatos com o palco através de festivais e festas.
Em 1987 viveu sua primeira experiência real com Deus através de um encontro de oração realizado por um grupo da RCC de Campinas.
Foi participando de grupos de oração, que naquela época eram animados apenas por violões, que surgiu em seu coração a idéia de montar uma banda com bateria, guitarra, baixo e teclado para tornar os grupos e encontros mais atraentes e interessantes aos jovens. Dessa idéia, em 1988, fundou a banda Rosa de Saron.
Além de baixista da banda, Rogério Feltrin é compositor, faz também pregações e palestra além de ser o responsável pelo material de merchandising da banda.
Em 2008, publicou o seu primeiro livro: “Rock, Fé e Poesia” onde em pouco mais de duzentas páginas, em uma linguagem simples, porém envolvente, narra os 20 anos da banda Rosa de Saron desde a formação até a gravação do DVD Rosa de Saron Acústico e Ao Vivo.
Como fundador, acalenta o sonho de envelhecer tocando no Rosa e dar sua contribuição para que esse trabalho cresça e se aprimore a casa dia proporcionando ás pessoas, SEMPRE, uma mensagem verdadeira e transformadora de fé, amor e esperança.
Guilherme de Sá
Guilherme de Sá nasceu na Santa Casa de Limeira - SP, no dia 10 de dezembro de 1980.
Autodidata, possui ouvido absoluto, é compositor, músico e arranjador. Foi professor de música, e pela sua metodologia própria obteve sucesso, possuindo em seu currículo mais de 1500 alunos.
Guilherme entrou no Rosa de Saron em 11 de março de 2001, através de uma seleta eleição promovida pela própria banda. Sua história religiosa começou em 1997, em um retiro de oração promovido pela comunidade "Jesus te ama" de Campinas. A partir de então começou a trabalhar em projetos dentro da Igreja, em Missas, Grupos de Oração, casa de recuperação e outros sempre no ramo da música.
Assumiu o cargo de produtor musical da banda e desde o CD "Casa dos Espelhos" é o responsável pelas produções musicais do Rosa de Saron, inclusive do último trabalho, o "Acústico e Ao Vivo".
Suas influências musicais se baseiam nas novas tendências do Rock mundial, onde devora tudo o que encontra. Do Modern Rock ao New Metal. Sempre prioriza música pela mensagem, que em sua visão é o principal item dentro de qualquer música. Outra característica marcante é sua enorme capacidade de compor e arranjar canções, por este motivo é apelidado pelos seus companheiros de banda como uma "máquina de fazer músicas". Destaca-se pela sua capacidade de domínio vocal e sensibilidade musical. Em 2008, Guilherme fez uma participação no filme "A Travessia da Serra que Chora".
Autodidata, possui ouvido absoluto, é compositor, músico e arranjador. Foi professor de música, e pela sua metodologia própria obteve sucesso, possuindo em seu currículo mais de 1500 alunos.
Guilherme entrou no Rosa de Saron em 11 de março de 2001, através de uma seleta eleição promovida pela própria banda. Sua história religiosa começou em 1997, em um retiro de oração promovido pela comunidade "Jesus te ama" de Campinas. A partir de então começou a trabalhar em projetos dentro da Igreja, em Missas, Grupos de Oração, casa de recuperação e outros sempre no ramo da música.
Assumiu o cargo de produtor musical da banda e desde o CD "Casa dos Espelhos" é o responsável pelas produções musicais do Rosa de Saron, inclusive do último trabalho, o "Acústico e Ao Vivo".
Suas influências musicais se baseiam nas novas tendências do Rock mundial, onde devora tudo o que encontra. Do Modern Rock ao New Metal. Sempre prioriza música pela mensagem, que em sua visão é o principal item dentro de qualquer música. Outra característica marcante é sua enorme capacidade de compor e arranjar canções, por este motivo é apelidado pelos seus companheiros de banda como uma "máquina de fazer músicas". Destaca-se pela sua capacidade de domínio vocal e sensibilidade musical. Em 2008, Guilherme fez uma participação no filme "A Travessia da Serra que Chora".
Testemunho Guilherme De Sá
Me lembro até hoje, quando tinha uns 7 ou oito anos, minha mãe saía com as amigas e eu sempre perguntava: E aí mãe já me arranjou um pai? Era sempre assim que acontecia.
Morei boa parte da infância com meus avós, minha mãe trabalhava muito e acabei morando no sítio com eles. Vou contar a história do único pai que tive: Meu avô.
Seu nome era Nelson (nome que está inserido nos 3 cd`s do Rosa que participei). Trabalhava muito, ele e mais 1 irmão fundaram a Viação Limeirense, hoje riquíssima, começaram com oito peruas. O negócio prosperou bastante, tudo ia bem até que um dia, o irmão dele fez um contrato falso e levou meu avô a vender sua parte por mixaria. Com esse dinheiro meu avô comprou um bar, nesse bar ele aprendeu a beber, e beber muito. Virou alcólatra daqueles violentos. Era um amor de pessoa, mas virava outro quando bebia. Fechou o bar e foi morar no sítio, onde morei lá por um tempo. Presenciei muita coisa ruim, mas foi um grande pai para mim. Eu era o seu xodó. Interessante que, quando minha mãe apareceu grávida, ele me repudiou totalmente, mas o tempo foi passando e quando ela virava as costas pra ir trabalhar ele ia direto pro berço…
O tempo passou e minha mãe finalmente arranjou um “pai” pra mim. Casaram-se no civil e após isso me mudei para Cosmópolis, onde ele morava. No começo até que foi tranqüilo, mas tão cedo minha vida desmorou. Eu já tinha 11 anos. O garoto que morava no sítio foi pra cidade e acabou sendo literalmente o “nerd” da turma. Comecei a criar minha personalidade nesse ambiente e nesse meio começaram minhas primeiras surras. Sempre por motivos ridículos, geralmente nota baixa, se eu tirava um “D” (nota, não média) eu apanhava.
Você não tem noção do que é apanhar de um padrasto, ainda mais da forma que eu apanhava. Sempre com cinto, deitado de bruços, nas pernas e acima de 40 cintadas. Ele contava e fazia eu contar junto.Batia muito forte. Após a surra me fazia vestir um short curto e ir pra educação física marcado pra todo mundo ver.
Minha mãe tinha medo de contar pro meu avô porque a relação deles era desagradável. Com isso me distanciei do meu avô. Até que ele fez seu aniversário de numero 62, se entupiu de comer bolo e o nível de açúcar no sangue subiu muito. Foi internado, caiu na rede pública e voltou muito mal. A última lembrança que tenho dele é horrível. Ele estava na cama, com uma sonda. Minha avó subiu para a cidade para falar com um médico e me deixou encarregado de dar sopa pra ele. A casa era muito grande e as vezes eu tinha medo de ficar sozinho nela, então fui dar a sopa (com medo) dei um pouco pra ele, foi quando ele urinou (pela sonda). Eu senti medo e sem terminar a sopa, sai do quarto (ele estava consciente) e depois disso fui pra casa.
Logo após isso ele foi internado, ficou 11 dias na Unicamp e faleceu. Assim termina a história do único homem que me tratou
Nem entendi o que havia acontecido, eu tinha apenas 12 anos. Só comecei a entender o que meu avô significara pra mim 6 anos depois, mas essa é outra fase da minha vida.
E vida seguiu seu rumo. Aí situação em casa piorou ainda mais. O meu padrasto entre uma surra e outra inventou de me bater com galho de uma Jabuticabeira que tinha no quintal de casa. Claro que me fazia: escolher qual galho, retirar as folhas e untar com óleo. Só depois executava o que ele chamava de “ofício”. Minha mãe sempre dizia que ele via meu pai na minha figura e isso o deixava enciumado. Se ela tentasse impedir, tomava o dela também.
Todos os dias era obrigado a estudar das 13:30 às 22 horas, não importa o que houvesse, eu deveria ficar olhando pro caderno. Isso durou minha sexta série inteira.
Me tornei um adolescente totalmente tímido. Sem pai (o verdadeiro não me procurava), e sem respeito na escola. Ora, você sabe que um beijo é tudo na vida de um menino de 13, 14 anos. Sendo que quase todos meus amigos já tinham tido algo, eu ficava viajando com o seriado “Anos Incríveis”, aquilo era minha vida, eu queria ser o Kevin Arnold e o que eu mais queira era ter uma Winnie Cooper como namorada e um Paul como amigo. Mas nada disso acontecia. Os amigos que tive tinham 5 anos a menos que eu. O resto me ridicularizava.
Nesse tempo da minha vida, com 13 à 14 anos, eu comecei a furtar coisas. Em casa a gente chegou a passar necessidade por um tempo. E eu encontrei no roubo a solução (lamentável). E gastava tudo em Fliperama… Fui pego várias vezes. A vez que mais marcou foi quando eu entrei na salinha de serventes da escola (eu entrava direto pq lá ficavam as coisas que as pessoas esqueciam) e fucei numa bolsa e roubei o salário inteiro de uma faxineira. Descobriram, apanhei (da minha mãe, porque se meu padrasto soubesse eu iria fritar), aprendi e fui parando. Mas ainda sobrava a lembrança: Eu era um nada.
Na época eu tinha dentes muito tortos, aparelho dental era muito caro. E com toda minha “moral” perante os “amigos”, sem a aparência ajudar muito, eu comecei a ir para a casa da minha avó Lúcia (esposa do avô Nelson), porque queria escapar do Eliseu (meu padrasto). Eles já tinham tido meu irmão Nicholas há 3 anos e eu já havia caído um pouco no esquecimento. É normal quando se tem um filho novo, ele precisa de cuidados e tudo mais. Comecei a ser um pouco ouvido, frenquentei por muito tempo o grupo de jovens JUCA
O tempo foi passando, as surras foram diminuindo, o respeito foi crescendo (muito aos poucos), aconteceu o 1º beijo… E continuava sem pai…
Já tinha 16 anos, bastante afastado da igreja, já havia freqüentado uns 8 retiros e nada, comecei a andar com uma galera da pesada. Virei fã de Metal, descobri o Iron Maiden. Mas não me envolvi nem com bebidas nem com drogas porque tinha medo do meu padrasto. Muito menos com cigarro, eu morria de nojo, os dois em casa fumavam muito (minha mãe parou há muito tempo). Eu aprendi a tocar violão. Esse foi o marco da música na vida. Tanto que repeti de ano na escola de tanto pular o muro pra ficar arranhando as cordas (estava no 1º ano do 2º colegial). Costumo dizer que esse foi o único ano que eu realmente aprendi algo com a escola, o ano que eu bombei. (que não sirva de exemplo, porque não é). Nunca fui bom aluno.
Por incrível que pareça eu não apanhei. Eu já estava mais velho e acho que ele já estava bastante satisfeito. Me mudei para casa da minha avó no ano seguinte: 1997. Comecei a cantar num grupo de oração de bairro, e lá havia uma pregadora muito boa. Era uma mulher de
Desse pulo, o que vale realmente contar? Vale dizer que, larguei tudo que me afastava de Deus, que comecei uma obra maravilhosa com uma comunidade de jovens (Profetas do Amor) e que realmente me sentia realizado. Uma curiosidade: Eu me converti porque não fui suficientemente capaz de beijar uma menina que estava muito a fim de mim. Meu primo foi e pegou meu lugar. Isso foi o estopim. Duas horas depois houve uma Efusão no Espírito e comecei chorar feito louco. Me converti e meu primo se converteu com minhas lágrimas.
O ano era 1998, final de outubro e eu já tinha 17 anos. Tudo ia ótimo, até que um dia recebi uma ligação: Era meu pai verdadeiro, querendo me conhecer. Foi o dia mais feliz da minha vida. Passamos um mês muito, muito bom. Ponto.
Porque, no dia do meu aniversário ele não me ligou, antes do
Após isso, tentei falar com ele muitas vezes, mas nunca mais consegui.
Com Deus ao meu lado (se Deus é por nós…) dei a
E entrei no grande propósito da minha vida, o Rosa de Saron. A partir daí a maioria conhece.
Hoje, minha mãe se separou do Eliseu. Ele virara alcólatra e havia se tornado violento com ela e com meu irmão, e ela repleta de razão, se cansou.
Hoje, meu pai, Rogério, que quase morreu de infarto há 3 anos atrás, recebeu uma intimação da justiça. Vai ter que fazer DNA. Eu esperei com a maior das calmas a tempestade toda acabar e agora enfim, eu processo ele, não com ódio ou raiva, muito menos vingança, mas sabendo que existe uma justiça e eu faço questão que ele saiba que o filho que ele está perdendo é legitimamente dele.
Moral da história: Se minha mãe sequer pensasse em aborto (por que não pensou) eu não existiria. Já que eu existo, então essa é minha história: Eu tive tudo nessa vida para ser um marginal, um alcoólatra, no mínimo um cara depressivo.. Mas é
E a grande lógica: Foi provado por A + B e eu demorei muito pra entender. Deus é o grande, imenso e presente, Pai da minha vida.”
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